.jpg) A capital europeia será  muçulmana num espaço de vinte anos. É pelo menos este um cenário antecipado a semana passada pelo jornal La Libre Belgique. Actualmente,  cerca de um terço da actual população de Bruxelas já é muçulmana como faz notar Olivier Servais, professor de Sociologia e Antropologia das Religiões na Universidade Católica de Lovaina. O cenário antecipado por este é que os praticantes do Islão poderão tornar-se maioritários, num espaço de duas décadas, por razões ligadas à sua forte natalidade e a uma crescente prática religiosa (e radicalização política) das gerações mais novas. Sintomático é também que, desde 2001, o nome de Maomé tem sido  o mais frequentemente dado aos rapazes nascidos em Bruxelas. Ver artigo integral do jornal Le Figaro.
A capital europeia será  muçulmana num espaço de vinte anos. É pelo menos este um cenário antecipado a semana passada pelo jornal La Libre Belgique. Actualmente,  cerca de um terço da actual população de Bruxelas já é muçulmana como faz notar Olivier Servais, professor de Sociologia e Antropologia das Religiões na Universidade Católica de Lovaina. O cenário antecipado por este é que os praticantes do Islão poderão tornar-se maioritários, num espaço de duas décadas, por razões ligadas à sua forte natalidade e a uma crescente prática religiosa (e radicalização política) das gerações mais novas. Sintomático é também que, desde 2001, o nome de Maomé tem sido  o mais frequentemente dado aos rapazes nascidos em Bruxelas. Ver artigo integral do jornal Le Figaro.JPTF 2008/03/21
 
 
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