Contrairement à ce qu’avaient prédit les sondages, l’initiative contre la construction des minarets est acceptée à une large majorité, avec 57,5% des voix (résultats officiels). La majorité des cantons est acquise. Dix-neuf et demi d’entre eux sont en faveur de l’initiative, la palme revenant à Appenzell Rhodes-Extérieures (71,5%) et Glaris (68,8%). Seules exceptions, à Genève (59,7%), Bâle-Ville (51,6%), Vaud (53%) et Neuchâtel, le Non l’emporte. Le Conseil fédéral prend acte du résultat dans un communiqué qui tend la main aux musulmans.
Le «Non» de Genève (59,7%), de Bâle-Ville (51,6%), Vaud et Neuchâtel sur l’initiative anti-minarets, fait figure d’exception. Au niveau national c’est bien le Oui qui l’emporte avec 57,1% des voix, la majorité des cantons étant désormais acquise.
Dans le camp des anti-minarets, Glaris (68,8%), Argovie, Appenzell Rhodes-Extérieures (71,5%), Schaffhouse et les Grisons (58,6%), acceptent nettement l’initiative. En Suisse romande, le Jura (51,2%) et Fribourg (55,9%) sont également en faveur de l’interdiction. Lucerne approuve également le texte, tout comme Zurich à 52,7%. Au Tessin, dont le résultat définitif n’est pas encore connu, on s’achemine vers un net Oui pour l’initiative. Des chiffres provenant de l’Institut GFS et de la SSR.
Tout au long de la campagne, les sondages avaient prédit le Non à 53% il y a encore deux semaines. Ces derniers jours cependant, le Oui avait légèrement remonté dans les intentions de vote.
Un mot revient dans la bouche de tous les commentateurs: la surprise. Les sondages avaient en effet annoncé le Non gagnant Le résultat de la votation faisait la une de plusieurs titres internationaux comme Le Monde ou la BBC en début d’après-midi.
Dans son communiqué publié à 16h00, le Conseil fédéral prend acte du résultat, et rappelle que seule la construction de nouveaux minarets est interdite mais que celle de mosquées continue , et que les musulmans peuvent continuer de pratiquer leur culte en privé ou en groupes. Un communiqué aux allures de main tendue vers les musulmans, qui est d’ailleurs aussi traduit en arabe sur le site du Conseil.
http://www.letemps.ch/
Para que se saiba.
ResponderEliminarNa prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
os próprios e a tentar enganar os outros.
Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
Estas verdades dão uma ideia da intolerância e satanismo que existe na doutrina maometana.
Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às mãos de maomé.
Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
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Sobre os minaretes, os mesmos nada têm a ver com maomé e com o islam original.
Na verdade, são mais um insulto ao mesmo e ao islam.
Também não admira que o sejam.
Se visto e analisado ao pormenor, quase tudo ou mesmo tudo no islam, são insultos ao próprio islam e a maomé.
Até por essa razão, todo o islam devia ser proibido em toda a parte.
Como se sabe, o islam não reconhece o outro, nem que o outro fosse um Allah Bom e Vivo.
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Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.
Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
Para os muçulmanos não tem valor e é para submeter.
Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.
Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.
Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que
o seu allah era o responsável por todo o mal do mundo.
Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.
O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a
sua maldade.
Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
e obrigação de defenderem e construírem o bem.